Segundo o boletim de ocorrência, o homem, de 80 anos, disse que o cão invadiu a chácara dele e avançou em animais que estavam na propriedade. Um homem de 80 anos foi preso em flagrante por suspeita de atirar contra um cachorro, na noite de domingo (10), na zona rural de Itatiba (SP). O animal, da raça pit bull, foi encontrado morto com marcas de tiros.
Segundo o boletim de ocorrência, a tutora do cão chamou a Polícia Militar e indicou o homem, que mora próximo à casa dela, como autor dos tiros.
A equipe foi até a residência do suspeito, que confessou ter matado o animal com um único disparo de espingarda. O idoso disse que agiu em legítima defesa, pois o cachorro teria entrado na chácara dele e estava agressivo.
A polícia apreendeu uma arma calibre .36, sem registro, além de munições. O homem foi encaminhado para a cadeia de Campo Limpo Paulista (SP).
O caso foi registrado como abuso a animais, com pena de dois a cinco anos de prisão e multa. Em caso de morte do animal, a pena é aumentada em até um terço. Também foi registrada a posse irregular de arma de fogo.
Conforme o documento, o delegado de polícia considerou que o homem poderia ter feito um disparo de “alerta” para espantar o animal de sua propriedade e afirmou que não há provas de que o cachorro morto agrediu ou avançou nos animais da chácara do suspeito e, por isso, não há comprovação de que o ato foi em legítima defesa.
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A equipe foi até a residência do suspeito, que confessou ter matado o animal com um único disparo de espingarda. O idoso disse que agiu em legítima defesa, pois o cachorro teria entrado na chácara dele e estava agressivo.
A polícia apreendeu uma arma calibre .36, sem registro, além de munições. O homem foi encaminhado para a cadeia de Campo Limpo Paulista (SP).
O caso foi registrado como abuso a animais, com pena de dois a cinco anos de prisão e multa. Em caso de morte do animal, a pena é aumentada em até um terço. Também foi registrada a posse irregular de arma de fogo.
Conforme o documento, o delegado de polícia considerou que o homem poderia ter feito um disparo de “alerta” para espantar o animal de sua propriedade e afirmou que não há provas de que o cachorro morto agrediu ou avançou nos animais da chácara do suspeito e, por isso, não há comprovação de que o ato foi em legítima defesa.
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