“Tesouros Ancestrais do Peru” fica no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio, até cinco de fevereiro. Exposição de peças raras no Rio transporta visitantes para a história dos povos andinos
Uma exposição de peças raras no Rio leva o visitante a uma viagem pela história de antigas civilizações da América do Sul.
É a história ancestral dos nossos vizinhos sul-americanos contada em 162 objetos. Ouro transformado em joias raras. Coroas impressionantes. Ou luvas e copos utilizados em rituais onde os indígenas bebiam a chicha, uma bebida fermentada feita de milho.
A maquete de prata mostrada na reportagem é do povo Chimu e representa em detalhes o ritual fúnebre dos chefes.
“Um componente importante dentro da espiritualidade dos antigos povos andinos era a relação entre a morte e a vida. Eles enterravam essas figuras com objetos cerimoniais e com comida e com tudo aquilo que eles precisariam pra estar bem e se abastecer pra uma próxima vida”, explica a produtora executiva Karen Ituarte.
Algumas peças foram produzidas 3 mil anos atrás. Tem coleções de cerâmicas e amostras coloridas de tecidos. Um retrato da arte, cultura e tecnologia dos povos andinos que no auge formaram o poderoso império Inca.
É a primeira vez que muitos desses objetos saem do Museu do Ouro, em Lima, no Peru, para serem exibidos aqui no Brasil. Em um mês, a exposição “Tesouros Ancestrais do Peru”, já recebeu mais de 100 mil visitantes
O público pode aprender detalhes da exposição com a ajuda de mediadores do Centro Cultural Banco do Brasil.
A Sueli Voltarelli, gerente geral do CCBB, explica que boa parte do fantástico patrimônio andino foi roubada ou destruída pelos colonizadores espanhóis. E que essas peças revelam a sabedoria e o conhecimento dos primeiros habitantes do nosso continente.
“Uma nova relação com o dinheiro, uma nova relação com as crenças, uma nova relação com o meio ambiente. É possível aprender muita coisa, ter contato com pensamentos e conhecimentos diferentes do que a gente está acostumado no dia a dia”, diz.
“Tô achando maravilhoso uma exposição muito bonita, muita coisa pra gente aprender. Está muito legal”, diz a estudante Larissa Oliveira.
“A cultura deles, muito rica, com muitos detalhes. Acho muito importante da gente entender e conhecer”, diz o estudante Felipe Zani.
A museóloga Andrea Maria veio pela terceira vez.
“Está maravilhoso. É incrível. Cada vez eu vejo mais um detalhe que não tinha visto nas visitas anteriores. Ainda vou voltar’, diz.
A exposição “Tesouros Ancestrais do Peru” fica no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio, até cinco de fevereiro.
Uma exposição de peças raras no Rio leva o visitante a uma viagem pela história de antigas civilizações da América do Sul.
É a história ancestral dos nossos vizinhos sul-americanos contada em 162 objetos. Ouro transformado em joias raras. Coroas impressionantes. Ou luvas e copos utilizados em rituais onde os indígenas bebiam a chicha, uma bebida fermentada feita de milho.
A maquete de prata mostrada na reportagem é do povo Chimu e representa em detalhes o ritual fúnebre dos chefes.
“Um componente importante dentro da espiritualidade dos antigos povos andinos era a relação entre a morte e a vida. Eles enterravam essas figuras com objetos cerimoniais e com comida e com tudo aquilo que eles precisariam pra estar bem e se abastecer pra uma próxima vida”, explica a produtora executiva Karen Ituarte.
Algumas peças foram produzidas 3 mil anos atrás. Tem coleções de cerâmicas e amostras coloridas de tecidos. Um retrato da arte, cultura e tecnologia dos povos andinos que no auge formaram o poderoso império Inca.
É a primeira vez que muitos desses objetos saem do Museu do Ouro, em Lima, no Peru, para serem exibidos aqui no Brasil. Em um mês, a exposição “Tesouros Ancestrais do Peru”, já recebeu mais de 100 mil visitantes
O público pode aprender detalhes da exposição com a ajuda de mediadores do Centro Cultural Banco do Brasil.
A Sueli Voltarelli, gerente geral do CCBB, explica que boa parte do fantástico patrimônio andino foi roubada ou destruída pelos colonizadores espanhóis. E que essas peças revelam a sabedoria e o conhecimento dos primeiros habitantes do nosso continente.
“Uma nova relação com o dinheiro, uma nova relação com as crenças, uma nova relação com o meio ambiente. É possível aprender muita coisa, ter contato com pensamentos e conhecimentos diferentes do que a gente está acostumado no dia a dia”, diz.
“Tô achando maravilhoso uma exposição muito bonita, muita coisa pra gente aprender. Está muito legal”, diz a estudante Larissa Oliveira.
“A cultura deles, muito rica, com muitos detalhes. Acho muito importante da gente entender e conhecer”, diz o estudante Felipe Zani.
A museóloga Andrea Maria veio pela terceira vez.
“Está maravilhoso. É incrível. Cada vez eu vejo mais um detalhe que não tinha visto nas visitas anteriores. Ainda vou voltar’, diz.
A exposição “Tesouros Ancestrais do Peru” fica no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio, até cinco de fevereiro.
