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No início dos anos 80, Cazuza deu voz aos impulsos de uma juventude que acabara de sair de um meio ditatorial e ainda lutou por sua vida no enfrentamento público da Aids Mas não deu. Perdeu a batalha, mas marcou o nome na história..
Apesar da redução, doença ainda mata mais as pessoas negras. Houve aumento de casos entre pretos e pardos, representando mais da metade das ocorrências desde 2015
Nos últimos dez anos, Santa Catarina registrou queda de 30,7% no coeficiente de mortalidade por aids, que passou de 6,5 para 4,5 óbitos por 100 mil habitantes. Em 2022, o estado registrou 455 óbitos tendo o HIV ou a aids como causa básica, 7,8% menos do que os 494 óbitos registrados em 2012. Entre as capitais do país, Floripa registrou 9,7 mortes para cada 100 mil habitantes no ano passado – número superior à taxa nacional. As informações são do novo Boletim Epidemiológico sobre HIV/aids apresentado pelo Ministério da Saúde, que também aponta taxa de detecção de aids em Santa Catarina de 25,3 casos por 100 mil habitantes. A capital apresentou taxa de 49,